25 de março de 2010

Como fazer um suco ...

25 de março de 2010

16 de março de 2010

Guns and Roses - No solo tupiniquim

16 de março de 2010

Guns and Roses no solo Tupiniquim, o que vocês acharam? Bom, sobre o show de São Paulo, em 13 de março de 2010 (no Palestra Itália - na verdade o show do Guns começou as 00:40h do dia 14), o que disseram por aí foi que, apesar dos muitos Kg do Axl, e ele ter se irritado no início, o show estava muito bom. E mesmo com menos potência na voz, ele ainda conseguiu cantar com seu tom rasgado, e isso agradou o pessoal que curte a banda, desde os anos 80. O que o Axl pediu, em vez das milhares de rosas brancas e toalhas malucas, ele apenas não queria que o público fizesse manifestações a favor do antigo guitarrista Slash. O show começou com a abertura das bandas brasileiras Rock Rockets e Forgotten Boys, e de Sebastian Bach (ex Skid Row). E o cara não deixou por menos. Deixou todo mundo querendo mais. O cara é muito carismático, e chegou a dizer que foi o melhor show que ele já fez. O cara detonou, e cantou músicas que o pessoal todo cantou junto e deixou tudo pronto e aquecido para o Guns. Ele mandou bala nas músicas  “Slave To The Grind”, “Back In The Saddle”, “Big Guns”, “Here I Am”, “Stuck Inside”, “Piece Of Me”, “18 And Life”, “American Metalhead”, “Stabbin’ Daggers”, “In A Darkened Room”, “Monkey Business”, “By Your Side”, “You Don’t Understand”, “I Remember You”,
“(Love is) A Bitchslap”, “Youth Gone Wild”. E tem gente ainda que criticou o Sebastian Bach, dizendo que o cara, perdeu a performance e até chamaram o cara de decadente. Palhaçada. o cara foi bem mesmo. Ele chegou a brincar e entrou com uma camiseta com "Tião" (de Sebastião - tradução do nome dele). E declarou várias vezes o amor dele pelo Brasil. Que volte mais vezes pra cá.

E então entrou o Guns and Roses. Na abertura, em "Chinese Democracy", o Axl foi pego de surpresa por uma garrafa de água na mão. Ficou indignado e perguntou se queriam que ele fosse embora com a banda. Mas passado o episódio, o cara fez um ótimo show. Correu bastante, de um lado a outro no palco, e cantou o que todos queriam ouvir. O setlist do Guns foi:  “Chinese Democracy”, “Welcome To The Jungle”, “It's So Easy” , “Mr. Brownstone”, “Sorry”, “Better” , "Solo Richard Fortus", “Live And Let Die”, “If the World” , “Rocket Queen”, "Solo Dizzy Reed", “Street Of Dreams”, “I.R.S.”, "Solo DJ Ashba", “Sweet Child O' Mine”, “You Could Be Mine”, "Solo Axl Rose", “November Rain”, "Solo Ron Thal", “Knockin' On Heaven's Door”, “Nightrain”. E no BIS rolou: “Madagascar”, “Shackler's Revenge”, “This I Love”, “Patience”, “Paradise City”.  



A formação atual do Guns N Roses agradou alguns fãs. Alguns disseram que a banda tocou como uma verdadeira banda, e nao como aconteceu no Rock in Rio III (onde a banda mais parecia vir de um festival Freak, e mesmo que o guitarrista fosse bom, a banda parecia um bando de mercenários, sem se preocupar com o público). Outros disseram que os três guitarristas - DJ Ashba, BumBlefoot e Richard Fortus - se esforçaram, mas não chegaram nem perto do Slash com solos e riffs. E que nem mesmo a performance de Axl no piano deu o mesmo clima a "November Rain". E que o DJ Ashba até tentou um solo à lá Slash, com sua Gibson Les Paul, mas ficou só na imitação. (Juliana Destro, da Redação Yahoo! Brasil). Acho que é verdade até certo ponto. Não dá pra condenar os caras se não são tão bons quanto os antigos Guns, Slash, Duff e Izzy. Mas os caras pareciam uma banda entrosada de verdade. E desta vez ele acertaram. Nesta formação a banda estava obesa, em quantidade, 8 integrantes, com 3 guitarristas e 2 tecladistas. Os caras tem personalidade. A cada três ou quatro músicas, um dos músicos vinha pra frente do palco para executar seu solo e depois ele introduzia os primeiros acordes da próxima música. Isso rolou com “Sweet Child O’ Mine”, que veio depois de um solo do DJ Ashba, e também “November Rain”, que veio depois do solo, que já conhecemos, de piano de Axl. Foram 2 horas de Show, e depois veio um bis de quase 40 minutos, onde tocaram as novas “Madagascar”, “Shackler's Revenge” e “This I Love”, até a finaleira com uma das mais famosas,  “Patience”, que embalou os muitos casais. Depois num único coro, e em meio a fogos, luzes, explosões, entrou “Paradise City”. Depois só a vontade de quero mais. E eu, que em plenos 15 anos curtia Guns N Roses direto. Tocávamos sempre, e algumas, como patience, era bom até para pegar as meninas. Realmente curtíamos. "Relembrar é viver ..."  O show valeu. E quem curte Guns N Roses com certeza não vai esquecer essa noite.

12 de março de 2010

Esse sou eu em Star Wars ...

12 de março de 2010


Como vocês podem imaginar, esse sou eu, como Anakin Skywalker, na guerra nas estrelas. Infelizmente eu tive problemas com minha agenda e não pude filmar, devido aos meus outros compromissos. Acabou ficando para outro ator, sabem de quem estou falando ...  Mas essa é a foto que tirei antes de ter esses problemas com minha agenda. Resolvi mostrar para vocês como seria, se fosse eu o Anakin. Ficaria bem melhor, não ?

5 de março de 2010

Rolling Stones - Álbum novo em 2010 ?

5 de março de 2010

"Não há planos definidos para um álbum, mas não consigo ver nenhum de nós parando. Não ficaria surpreso se nós fizéssemos algumas gravações no final do ano", disse o guitarrista Keith Richards à revista Rolling Stone americana. Seria muito interessante se os Stones  gravassem um novo disco em 2010.  E quanto a shows ? Ele descartou mega-turnês em grandes locais. E ele complementou: "Talvez a gente procure uma nova forma para os Stones voltarem às estradas. Talvez não mais em estádios, talvez algo diferente." Bom, o que nos resta é esperar. E dá-lhe Stones !!!  

4 de março de 2010

Bem-vindos ao blog - Cristofer Duff

4 de março de 2010


Sejam bem-vindos ao Blog de Cristofer Duff - Rock and Roll até os ossos.


Bom, que tal começar pelo princípio? Então vamos lá. Eu sou o Crístofer Duff. Realmente sou rock and roll até os ossos. Tenho 2 bandas, a Só Com Duff (desde 2007) e a Baghus Calientes (desde 1989 - há mais de 20 anos). E tenho também a Rádio Núcleo Base - a rádio diferente. Como vocês podem ver, música por todo o lado, até sair pelos ouvidos.

É interessante quando olho para trás e vejo onde começou a minha curtição pela música. Minhas lembranças começam cedo, acho que com 1 ou 2 anos, já brincando com xilofones e outros instrumentos infantis. Acho que é a partir daí que tudo começou.

Daí os anos 80 começaram. As rádios estavam tocando o rock que surgia no país, com bandas âncoras começando a popularizar o início do rock/pop no país, se é que pode se dizer assim. Lembro que começava a ouvir, ainda pequeno, com 6/8 anos a Blitz nas rádios. Para mim a música era algo que estava começando a surgir. Para ter uma idéia, na minha casa ninguém ouvia música e o 3 em 1 panasonic (daqueles que tinha o pino no meio para empilhar vários discos que ele automaticamente derrubava o proximo assim o que o que estava tocando terminava) ficava desligado. Éramos eu (com 6 anos), minha mãe (que trabalhava fora e não lembro dela ouvindo música e nunca me influenciou na música) e meu irmão (com 3 anos). Mas lembro da Blitz com você não soube me amar, a dois passos do paraíso e outras. Na sequencia lembro de bandas começando como RPM (que tocava pra caraca), Titãs (com sonífiera ilha ....), e na sequência, na linha do tempo, o nascimento da Legião Urbana, Engenheiros do Hawaii, Paralamas do Sucesso, Barão Vermelho, Camisa de Vênus, Inocentes, Replicantes, Plebe Rude e tantas e tantas outras grandes bandas nacionais. E eu, com 8/10 anos comecei a curtir isso e a ligar mais o meu 3 em 1. Minha vó e o meu vôdrasto (o grande Rubão) tinham negócios um pouco diferentes, digamos assim, tinham uma casa da luz vermelha, ou melhor, eram corretores do amor. Imaginem qualidade das músicas que tocavam na Juke Box do estabelecimento. E depois eles nos levavam os disquinhos que trocavam na Juke Box, e ainda queriam que nós, pequenos, ou a mãe ouvissem os estes discos, de alta qualidade. Nem no globo de ouro (programa de músicas da globo onde os artistas pop iam cantar semanalmente) estas músicas chegavam a tocar.

O interessante disso tudo é que, com toda essa cultura pop (que eu considero brega) sendo esfregada em minha cara, e sem incentivo nenhum para a música de verdade - o Rock And Roll - e até pelo contrário, eu acabei descobrindo essa vertente. E comecei a ter contato com o som das bandas internacionais de Rock. O primeiro disco internacional de Rock que comprei foi o U2 wide awake in América. Um bolachão com 4 músicas. Já o nacional não lembro, talvez o Ultraje a Rigor - Nós vamos invadir sua praia. Vale lembrar que para um guri, com 10 anos de idade mais ou menos, não era facil achar os discos de bandas internacionais que faziam sucesso na época, como U2, The Cure, Smiths, Echo and the Bunnymen, as já tradicionais, e maravilhosas bandas, Led Zeppelin, Rolling Stones, Queen, AC-DC e outras. As vezes tínhamos que mandar gravar as fitas K-7 de músicas de fora para podermos ouvir. E isso, com 10 anos, era um pouco complicado pra mim. Mas venci. Aos 15 anos ja tinha minha guitarra, meu baixo e comprei uma bateria. Montei minha primeira banda (que tenho e toco até hoje), os Baghus Calientes. No inicio eram apenas covers, mas depois vieram as composições. Nesse cenário, o rock gaúcho estava em ascendência, e despontava com muitas bandas legais como Cascaveletes, TNT e outras. Depois a abertura de mercados em geral, tornou as coisas mais fáceis. A compra dos LPs era mais fácil de achar, grandes lojas com muitos discos (ainda guardo meus LPs). Depois veio os CDs e por aí vai. Daí chegamos aos tempos atuais, com MP3 e outras tecnologias que não haviam no inicio. Ficou melhor e mais fácil, mas ainda acho que no inicio a pegada era muito melhor. Bom, mais ou menos assim é que fui forjado na música. Hoje toco guitarra e baixo nas minhas bandas. Sou vocalista também. E gosto de muita coisa, relacionada a música, cultura, cinema, e muita bobagem e diversão também. É sobre isso que se trata esse blog. Espero que vocês gostem do blog e façam ele crescer.

É isso aí. E até o próximo post ....